

A reunião do Conselho da ACIJ realizada nesta segunda-feira, dia 18 de setembro, foi uma aula sobre como as empresas podem escolher utilizar parte dos impostos que pagam para estimular a cultura e a economia joinvilense.
Promovida em parceria pelo Núcleo da Indústria da Cultura e pelo Núcleo das Empresas Contábeis no Salão Nobre da ACIJ, a agenda reuniu lideranças, associados e parceiros da entidade.
O presidente do recém-criado Núcleo da Indústria da Cultura (NIC) da ACIJ, Anderson Dresch, falou sobre economia criativa, leis de incentivo e frentes em que as leis podem ser aplicadas. Ele compartilhou ainda o potencial de valores que Joinville pode alcançar.
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Na sequência, o maestro Sérgio Ogawa apresentou o case do Musicarium como exemplo de projeto que pode receber recursos por meio das leis de incentivo à cultura. Ele destacou as últimas novidades sobre bolsas de estudos, turnê internacional pela Europa e projeto de engenharia, acústica e arquitetura para a construção da nova sede.
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Representando o Núcleo Empresas Contábeis (NEC) da ACIJ, o empresário Verissimo da Cunha detalhou como as empresas podem apoiar projetos culturais a partir das leis de incentivo. Ele destacou a existência do Banco Social da ACIJ, que busca aproximar empresas de bons projetos culturais, sociais e esportivos.
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A reunião teve também uma apresentação do Observatório Social Brasil – Joinville. O presidente do OSB-Joinville, André Luiz Horski, falou sobre a origem da entidade, como trabalha e projetos recentes, tais como monitoramento de obras, monitoramento do Legislativo, educação fiscal e Programa Observador Social Mirim.
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A agenda terminou com uma bela apresentação da Camerata de Cordas do Musicarium.